Hoje é Dia Mundial do Livro e amanhã começa a Feira do Livro em Lisboa.
O Policiário de Bolso deixa aqui as novidades policiárias:
A Investigação
De Philippe Claudel – Sextante
(Fevereiro 2012)
Sinopse (Editora)
Não é olhando que descobrirás. Como pôde o Investigador adivinhar? Como pôde saber que esta investigação de rotina seria a última da sua vida?
Encarregado de descobrir as causas de uma onda de suicídios numa grande empresa, o Investigador sucumbe gradualmente à ansiedade. O hotel onde se instala é abrigo não só de turistas, como de gente deslocada e estranha. Na empresa onde investiga, ninguém o apoia e o clima é hostil. Terá caído numa armadilha, será vítima de um pesadelo demasiado real? Não consegue comer, beber ou dormir, e as suas perguntas só dão origem a mais perguntas. À medida que faz algumas descobertas, interroga-se se não se tornará ele na nova presa a ser esmagada por aquela máquina infernal. E começa a compreender a nossa impotência face a um mundo que nós próprios construímos e que conduz à nossa destruição.
Os Primeiros Casos de Poirot
De Agatha Christie – Edições Asa
(Março 2012)
Sinopse (Editora)
Hercule Poirot assume-se orgulhosamente como o melhor detective do mundo. Mas será que o seu génio se evidenciou logo no início da sua carreira? O dedicado capitão Hastings leva-nos numa viagem no tempo e revive os primeiros casos que ajudaram a cimentar a reputação profissional do seu amigo Poirot. É que a perspicácia com que o detective consegue resolver até os mais complicados enigmas é espantosa. De roubos e assaltos a raptos e homicídios, estes fascinantes casos testam ao limite aquelas que virão a ficar mundialmente conhecidas como as celulazinhas cinzentas de Poirot.
Quando A Noite Cai
De Nelson DeMille – Editora Marcador
(Março)
Sinopse (Editora)
Cai a noite em Nova Iorque. Um avião levanta voo do Aeroporto internacional JFK com destino a Paris. Numa praia deserta de Long Island - a poucos quilómetros de distância - um casal apaixonado vive uma noite de amor proibido. Encoberto pelas dunas e pelo crepúsculo a sua única testemunha é a câmara de vídeo que trazem consigo. O romantismo do momento é interrompido abruptamente por uma enorme explosão. O Boeing 747 que acabar de levantar voo, incendeia o céu. Despenha-se pouco depois, incandescente, nas águas profundas do Atlântico. O casal agarra nas suas coisas e abandona, apressado, a zona do acidente ao mesmo tempo que vê os carros da polícia aproximarem-se do local a toda a velocidade. A câmara de vídeo regista toda a tragédia.
O Preço do Dinheiro
De Ken Follett - Bertrand Editora
(Abril 2012)
Sinopse (Editora)
As perigosas ligações ente o mundo do crime, a alta finança e o jornalismo.
Um político acorda com uma bela mulher ao seu lado; um criminoso faz uma reunião com a sua equipa; um magnata toma o pequeno-almoço com um alto funcionário bancário. E depois três histórias nascem: uma tentativa de suicídio, um sequestro e uma oferta pública de aquisição. Parecem acções isoladas, sem relação umas com as outras, até que certo jornalista do Evening Post começa a fazer perguntas e a desvendar uma conspiração bem mais ampla que envolve todos estes elementos. Um dos mais aclamados livros de Ken Follet, cuja narrativa se desenrola ao longo de um dia num jornal vespertino de Londres e põe a nu com mestria as interligações entre o crime, a alta finança e o jornalismo.
Um Espião Perfeito
De John le Carré - Dom Quixote
(Abril 2012)
Sinopse (Editora)
Magnus Pym, explicou um dia John le Carré, é o arquétipo do agente duplo que existe em cada um de nós. E é bem provável que esta seja, de facto, a chave para a compreensão de Um Espião Perfeito, unanimemente reconhecido pela crítica como a mais importante e a mais autobiográfica das obras do autor. O livro apresenta como epígrafe o provérbio de origem francesa: quem tem duas mulheres perde a sua alma, mas quem tem duas casas perde a razão. Fundamentalmente, é a essa quase imperceptível perda que toda a história se refere: ao destino de um homem que, na qualidade de conselheiro da embaixada britânica em Viena para «certos assuntos inconfessáveis», controlou o conjunto das redes inglesas na Europa de Leste, apesar de ter sido durante toda a sua carreira um agente duplo partilhado entre o universo comunista e o establishment ocidental. Publicado em 1986, Um Espião Perfeito rapidamente foi aclamado como um livro superior e tornou-se um imenso sucesso em todos os países onde foi editado. Na primeira página do The New York Times Book Review, o crítico Frank Conroy descreveu-o como uma obra notável, que consegue um equilíbrio rigoroso entre o desenvolvimento da narrativa e a riqueza inteligente e hábil do seu estilo. E a Académie Goncourt, de Paris, não hesitou mesmo em declarar: Um Espião Perfeito integrou le Carré no pequeno grupo dos grandes romancistas ocidentais.
Carta Branca
De Jeffery Deaver – Porto Editora
(Abril 2012)
Sinopse (Editora)
Com pouco mais de trinta anos, James Bond está agora ao serviço de uma nova organização - criada após os trágicos acontecimentos de 11 de Setembro de 2001 - que opera à margem do MI5, do MI6 e até do Ministério da Defesa, que aliás alega desconhecer a sua existência. O seu objectivo: proteger o Reino de Sua Majestade sem olhar a meios.
Quando está a jantar com uma belíssima mulher, James Bond é surpreendido com uma mensagem do quartel-general, que foi alertado para um terrível ataque a ter lugar dentro de dias no Afeganistão: previsão de milhares de baixas, interesses britânicos seriamente comprometidos.
Bond recebe carta branca para fazer tudo o que for necessário para executar com sucesso a sua nova missão.
Eu Sei Que Voltarás
De Mary Higgins Clark - Bertrand Editora
(Abril 2012)
Sinopse (Editora)
Alexandra, uma bela designer de interiores com uma carreira de sucesso, fica aterrorizada ao descobrir que alguém anda não só a usar os seus cartões de crédito e a movimentar as suas contas para a levar à miséria, como também a tomar a sua identidade para cometer crimes violentos, de rapto e homicídio. Logo ela, que já vivia assombrada pelo desaparecimento do próprio filho, raptado à luz do dia em Central Park há dois anos. Agora que o filho faria cinco anos, começam a surgir fotografias que sugerem que foi ela que raptou o próprio filho, seguidas de uma série de acontecimentos que indicam que, de alguma maneira, alguém conseguiu roubar-lhe a identidade. Mas quem? E porquê? Perseguida pela imprensa, sob investigação policial, atacada pelo ex-marido e por um rival nos negócios, a única coisa que lhe dá esperança é a fé de que o filho continua vivo. Só não percebe que, cada passo seu em direcção à verdade, a põe a si e aqueles que ama em grande perigo. Até as pessoas que a apoiam acreditam que foi ela a raptar o filho e a própria Alexandra começa a duvidar da sua sanidade mental. Mas num final explosivo, característico da Mary Higgins Clark, as peças do puzzle encaixam finalmente numa revelação inesperada e chocante.
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