EFEMÉRIDES – Dia 1 de Março
Estelle Blackburn (1950)
Nasce em Perth, Austrália. Jornalista com formação nas áreas de psicologia e antropologia trabalha como repórter para jornais, rádio e televisão. Investiga casos criminais polémicos e erros judiciais australianos. Escreve dois livros baseados em situações reais Broken Lives (1998) and The End of Innocence (2007). Autora galardoada com vários prémios, com destaque no policiário para o atribuído pela Crime Writers’ Association of Australia em 2001 — Ned Kelly Award para Best True Crime, pela obra Broken Lives.
Estelle Blackburn (1950)
Nasce em Perth, Austrália. Jornalista com formação nas áreas de psicologia e antropologia trabalha como repórter para jornais, rádio e televisão. Investiga casos criminais polémicos e erros judiciais australianos. Escreve dois livros baseados em situações reais Broken Lives (1998) and The End of Innocence (2007). Autora galardoada com vários prémios, com destaque no policiário para o atribuído pela Crime Writers’ Association of Australia em 2001 — Ned Kelly Award para Best True Crime, pela obra Broken Lives.
TEMA — CRIMINOLOGIA – AGRESSIVIDADE E VIOLÊNCIA
Estudiosos da matéria dão por certo que a agressividade e a violência se alicerçam em motivações de ordem individual. É opinião ajustável ao conceito comum de causa – efeito. Já que o comportamento pré-criminal não é fisicamente identificável, quanto muito conhecendo de perto determinado indivíduo e a prática dos seus actos, poder-se-á caracterizar o seu carácter, o que não significa classificá-lo. Estudos latos e credíveis reconhecem esta dificuldade de método e descrição técnica na generalidade, porque nem os actos individuais nem os seus atores revelam qualquer unidade. Encurtando razões: a agressividade é uma componente humana e sugestivamente o homem nasce com raízes de violência no próprio sangue. Este Portugal de brandos costumes, dos quais nos orgulhamos, está presentemente a pedir comparação com outros mundos (países) tradicionais no crime e na violência. Esse é o testemunho credível da comunicação social escrita e oral. Portugal tornou-se num país violento. Não apenas pelo delito em si, parece não bastar a agressão à propriedade alheia, conseguido esse objectivo não se descortina a necessidade de agressão física ou morte dos materialmente ofendidos. O acordo de livre-trânsito fronteiriço celebrado ara a Europa cria condições para a introdução de profissionais do crime, grupos organizados nacionais ou estrangeiros estão a marcar terreno numa perspectiva preocupante de insegurança, violência é medo individual ou colectivo.
É preciso punir duramente os prevaricadores, aspiramos que sejam repostas a ordem e a segurança social.
M. Constantino
Estudiosos da matéria dão por certo que a agressividade e a violência se alicerçam em motivações de ordem individual. É opinião ajustável ao conceito comum de causa – efeito. Já que o comportamento pré-criminal não é fisicamente identificável, quanto muito conhecendo de perto determinado indivíduo e a prática dos seus actos, poder-se-á caracterizar o seu carácter, o que não significa classificá-lo. Estudos latos e credíveis reconhecem esta dificuldade de método e descrição técnica na generalidade, porque nem os actos individuais nem os seus atores revelam qualquer unidade. Encurtando razões: a agressividade é uma componente humana e sugestivamente o homem nasce com raízes de violência no próprio sangue. Este Portugal de brandos costumes, dos quais nos orgulhamos, está presentemente a pedir comparação com outros mundos (países) tradicionais no crime e na violência. Esse é o testemunho credível da comunicação social escrita e oral. Portugal tornou-se num país violento. Não apenas pelo delito em si, parece não bastar a agressão à propriedade alheia, conseguido esse objectivo não se descortina a necessidade de agressão física ou morte dos materialmente ofendidos. O acordo de livre-trânsito fronteiriço celebrado ara a Europa cria condições para a introdução de profissionais do crime, grupos organizados nacionais ou estrangeiros estão a marcar terreno numa perspectiva preocupante de insegurança, violência é medo individual ou colectivo.
É preciso punir duramente os prevaricadores, aspiramos que sejam repostas a ordem e a segurança social.
M. Constantino
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