EFEMÉRIDES – Dia 8 de Fevereiro
Júlio Verne (1829 – 1905)
Jules Verne nasce em Nantes, França. Tal como aconteceu com William Morris, Samuel Butler, Bulwer-Lytton, Albert Robida e o próprio Edgar Poe, entre outros, não foi incluído como autor de ficção científica, pela quase totalidade dos especialistas. No entanto, Verne escreve num género e viveu permanentemente com ele. Na sua época não havia, de facto, a chamada ficção científica e quanto muito, Verne era o autor por excelência da literatura de antecipação.
Começou por estudar lei, mas estava mais interessado em escrever. Abandona os estudos e trabalha como corrector na bolsa para se sustentar sem deixar de escrever. Em 1863 aparece Cinco Semanas em Balão das suas Viagens Extraordinárias. Curiosamente este balão era muito mais perfeito do que os então existentes. Dá conta que o público gosta e surgem mais viagens extraordinárias e aventuras, não só pelo ar, como à lua e ao centro da terra. Em 1870 publica Vinte Mil Léguas Submarinas com um submarino que nunca ninguém ainda construíra, ainda que existisse um modelo holandês de 1620 e outro de 1776 de um estudante de Yale, sem forma prática de navegação. O submarino de Verne tem aparelho de direcção e inovações que foram utilizadas para um submarino operacional conseguido em 1880
Não se fica por aqui e, ainda que por vezes seja apelidada de literatura infantil, ressalta da mesma uma sabedoria tal, que vale a pena ler e reler.
Em breve resenha, destacamos:
Cinco Semanas em Balão (1863)
Viagem ao Centro da Terra (1864)
Da Terra à Lua (1865)
À Volta da Lua (1869)
Vinte Mil Léguas Submarinas (1869/70)
Uma Cidade Flutuante (1871)
Volta ao Mundo em 80 Dias (1874)
O Raio Verde (1882)
A Ilha da Hélice (1895)
Robur, o Conquistador (1886)
A Aldeia Aérea (1901)
O Senhor do Mundo (1904)
A Caça ao Meteoro (1907) obra póstuma publicado em versão revista
Júlio Verne (1829 – 1905)
Jules Verne nasce em Nantes, França. Tal como aconteceu com William Morris, Samuel Butler, Bulwer-Lytton, Albert Robida e o próprio Edgar Poe, entre outros, não foi incluído como autor de ficção científica, pela quase totalidade dos especialistas. No entanto, Verne escreve num género e viveu permanentemente com ele. Na sua época não havia, de facto, a chamada ficção científica e quanto muito, Verne era o autor por excelência da literatura de antecipação.
Começou por estudar lei, mas estava mais interessado em escrever. Abandona os estudos e trabalha como corrector na bolsa para se sustentar sem deixar de escrever. Em 1863 aparece Cinco Semanas em Balão das suas Viagens Extraordinárias. Curiosamente este balão era muito mais perfeito do que os então existentes. Dá conta que o público gosta e surgem mais viagens extraordinárias e aventuras, não só pelo ar, como à lua e ao centro da terra. Em 1870 publica Vinte Mil Léguas Submarinas com um submarino que nunca ninguém ainda construíra, ainda que existisse um modelo holandês de 1620 e outro de 1776 de um estudante de Yale, sem forma prática de navegação. O submarino de Verne tem aparelho de direcção e inovações que foram utilizadas para um submarino operacional conseguido em 1880
Não se fica por aqui e, ainda que por vezes seja apelidada de literatura infantil, ressalta da mesma uma sabedoria tal, que vale a pena ler e reler.
Em breve resenha, destacamos:
Cinco Semanas em Balão (1863)
Viagem ao Centro da Terra (1864)
Da Terra à Lua (1865)
À Volta da Lua (1869)
Vinte Mil Léguas Submarinas (1869/70)
Uma Cidade Flutuante (1871)
Volta ao Mundo em 80 Dias (1874)
O Raio Verde (1882)
A Ilha da Hélice (1895)
Robur, o Conquistador (1886)
A Aldeia Aérea (1901)
O Senhor do Mundo (1904)
A Caça ao Meteoro (1907) obra póstuma publicado em versão revista
André Gillois (1902-2004)
Maurice Diamantberger nasce em Paris. É um dos pioneiros da rádio em França, Escritor, argumentista e realizador (com o pseudónimo D. B. Maurice. Tem uma longa carreira e uma vasta obra literária com destaque para 125, Rue Montmartre (1958), vencedor do Prix du Quai des Orfèvres do mesmo ano. O último livro de André Gillois foi publicado em 2000.
Maurice Diamantberger nasce em Paris. É um dos pioneiros da rádio em França, Escritor, argumentista e realizador (com o pseudónimo D. B. Maurice. Tem uma longa carreira e uma vasta obra literária com destaque para 125, Rue Montmartre (1958), vencedor do Prix du Quai des Orfèvres do mesmo ano. O último livro de André Gillois foi publicado em 2000.
TEMA — CRIMINOLOGIA – Local do Acidente
Encontrado um corpo, se ferido, a polícia deve chamar a equipa de paramédicos para prestar assistência; se morto deve permanecer como foi encontrado. Na dúvida de ter havido acidente, suicídio ou crime, o local deve ser isolado para certificar a não destruição de indícios probatórios. Compete ao médico, regra legista, confirmar a morte, a causa, a provável hora da mesma, aproximadamente, pela temperatura, lividez ou rigor mortis, que pode fornecer pistas cruciais para uma investigação, antes da autópsia. Os agentes fazem observações preliminares, interrogam testemunhas (se as houver), o que constará do relatório de ocorrência. A posição do cadáver pode contribuir para estabelecer o diagnóstico diferencial entre homicídio, suicídio ou acidente, quer considerado individualmente, quer conjugado com outros elementos, pelo que antes do levantamento do corpo, este deve ser fotografado de vários pontos associados ao local onde foi encontrado. Este local deve ser registado pela fotografia e desenho esquemático. Também imprescindível, por ser de grande utilidade, a fotografia métrica judiciária, pois permite fixar as distâncias entre os diferentes objectos e as suas rigorosas dimensões. A justiça, através dos seu colaboradores especializados não deixará de assimilar e recolher tudo o que constituir pistas ou indícios, tal como impressões digitais, manchas de sangue, urina, sémen, pelos, cabelos etc. e porventura, armas, cartuchos, detonadores. A busca estende-se à roupa do morto, calçado, unhas, vestígios de pegadas, de arrastamentos, rastos de veículos ou exame destes, se presentes no local. Tudo. Nada é demais, o exame no local é um auxiliar precioso.
M Constantino
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